Cerca de 5 mil estudantes de 29 escolas da rede estadual, municipal e particular desta cidade participaram do desfile de 7 de Setembro. Só o Colégio Municipal levou para as ruas mil estudantes. A programação foi aberta com o hasteamento de bandeiras, na Praça da Sé.
O prefeito Samuel Araripe destacou que a presença da juventude é um estímulo para dar continuidade ao projeto que tem como objetivo restituir a cidadania ao povo cratense. A solenidade cívica foi aberta pela Banda de Música Municipal, seguida pelo Tiro de Guerra. Um fusca com uma foto do ambientalista Jeferson da Franca Alencar, antigo proprietário do Sítio Fundão, hoje Parque Ecológico, chamou a atenção para a defesa do meio ambiente.
Grito dos excluídos
A manifestação cívica foi encerrada com o Grito dos Excluídos que, na sua 16ª edição, foi marcado por duas forças motrizes: a vida e os direitos, por um lado, e a participação no Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra, por outro. No primeiro foco foi destacada a violência que vem exterminando a juventude brasileira, tirando a inocência das crianças e mutilando as mulheres. Os manifestantes lembraram também a Campanha da Fraternidade deste ano que defende um processo eleitoral, centrado na discussão de critérios éticos para a construção da democracia popular.
Além destas reivindicações, os manifestantes incluíram problemas regionais como o asfaltamento da estrada Crato-Santa Fé e o pagamento do Seguro Safra aos trabalhadores rurais que perderam o plantio em consequência da seca. A intenção é aproveitar o Dia da Pátria para lembrar que a independência passa pela soberania da nação e que é necessário um patriotismo ativo, disposto a debater os problemas do País.
O prefeito Samuel Araripe destacou que a presença da juventude é um estímulo para dar continuidade ao projeto que tem como objetivo restituir a cidadania ao povo cratense. A solenidade cívica foi aberta pela Banda de Música Municipal, seguida pelo Tiro de Guerra. Um fusca com uma foto do ambientalista Jeferson da Franca Alencar, antigo proprietário do Sítio Fundão, hoje Parque Ecológico, chamou a atenção para a defesa do meio ambiente.
Grito dos excluídos
A manifestação cívica foi encerrada com o Grito dos Excluídos que, na sua 16ª edição, foi marcado por duas forças motrizes: a vida e os direitos, por um lado, e a participação no Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra, por outro. No primeiro foco foi destacada a violência que vem exterminando a juventude brasileira, tirando a inocência das crianças e mutilando as mulheres. Os manifestantes lembraram também a Campanha da Fraternidade deste ano que defende um processo eleitoral, centrado na discussão de critérios éticos para a construção da democracia popular.
Além destas reivindicações, os manifestantes incluíram problemas regionais como o asfaltamento da estrada Crato-Santa Fé e o pagamento do Seguro Safra aos trabalhadores rurais que perderam o plantio em consequência da seca. A intenção é aproveitar o Dia da Pátria para lembrar que a independência passa pela soberania da nação e que é necessário um patriotismo ativo, disposto a debater os problemas do País.
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