No ano passado, foram registrados dois casos de raiva humana em todo o País transmitidos por animais
Foi confirmada, no Ceará, uma morte por raiva humana. Esse foi o primeiro caso da doença transmitida por um cachorro este ano, em todo o Brasil foi o segundo caso confirmado. O agricultor, Expedito Santos, faleceu, às 6h50 da manhã deste sábado, no Hospital São José (HSJ), e, após o seu corpo ser liberado, ele foi levado para o município de Chaval, no Ceará, a 400Km da Capital, onde será velado e depois enterrado.
O infectologista e diretor do HSJ, Anastácio Queiroz, lamentou bastante a morte do rapaz de apenas 26 anos. "Infelizmente o Expedito não resistiu. Ele teve uma parada cardíaca e não suportou, mesmo com o marca passo que foi colocado nele, na sexta-feira", frisou.
Ele explicou que o tratamento oferecido ao agricultor foi o mesmo que também é realizado nos Estados Unidos, em que o resultado ajuda o paciente a passar da fase aguda da raiva. Expedito, resistiu por três semanas, quando na maioria dos casos o paciente chega ao óbito em no máximo sete dias.
Mas, o infectologista lembrou que até hoje ninguém no mundo sobreviveu a um caso de raiva. "Essa é uma doença fatal, por ano mais de 50 mil pessoas morrem devido a ela, no mundo", comentou Queiroz.
A tia de Expedito Santos, Diana Fontenele, reclamou do tratamento dado ao sobrinho no município de Chaval. "Ele foi mordido por um cachorro em maio e foi imediatamente ao posto de saúde. Mas, eles não tinham a vacina contra a raiva e mandaram o Expedido para casa com apenas um curativo", desabafou Diana.
Segundo a tia do agricultor, faltou responsabilidade dos médicos do município. Já que essa é uma doença fatal e precisa ser tratada com urgência. Ela ainda chamou atenção para o fato de que em Camocim, cidade próxima de Chaval, a vacina de raiva está disponível para a população. "Mas foram nos contar somente depois de ele já ter sido diagnosticado", disse.
A principal preocupação de Diana é saber como a família de Expedito, a mãe e sete sobrinhos, vão sobreviver a partir de agora. Pois era o agricultor o único que trazia o sustento para todos da família.
A doença é transmitida ao ser humano por mordida, lambida ou arranhão de animais infectados, principalmente cães, gatos, morcegos e macacos. A raiva em humanos é praticamente fatal. O Ministério da Saúde recomenda, a vacinação dos animais.
Foi confirmada, no Ceará, uma morte por raiva humana. Esse foi o primeiro caso da doença transmitida por um cachorro este ano, em todo o Brasil foi o segundo caso confirmado. O agricultor, Expedito Santos, faleceu, às 6h50 da manhã deste sábado, no Hospital São José (HSJ), e, após o seu corpo ser liberado, ele foi levado para o município de Chaval, no Ceará, a 400Km da Capital, onde será velado e depois enterrado.
O infectologista e diretor do HSJ, Anastácio Queiroz, lamentou bastante a morte do rapaz de apenas 26 anos. "Infelizmente o Expedito não resistiu. Ele teve uma parada cardíaca e não suportou, mesmo com o marca passo que foi colocado nele, na sexta-feira", frisou.
Ele explicou que o tratamento oferecido ao agricultor foi o mesmo que também é realizado nos Estados Unidos, em que o resultado ajuda o paciente a passar da fase aguda da raiva. Expedito, resistiu por três semanas, quando na maioria dos casos o paciente chega ao óbito em no máximo sete dias.
Mas, o infectologista lembrou que até hoje ninguém no mundo sobreviveu a um caso de raiva. "Essa é uma doença fatal, por ano mais de 50 mil pessoas morrem devido a ela, no mundo", comentou Queiroz.
A tia de Expedito Santos, Diana Fontenele, reclamou do tratamento dado ao sobrinho no município de Chaval. "Ele foi mordido por um cachorro em maio e foi imediatamente ao posto de saúde. Mas, eles não tinham a vacina contra a raiva e mandaram o Expedido para casa com apenas um curativo", desabafou Diana.
Segundo a tia do agricultor, faltou responsabilidade dos médicos do município. Já que essa é uma doença fatal e precisa ser tratada com urgência. Ela ainda chamou atenção para o fato de que em Camocim, cidade próxima de Chaval, a vacina de raiva está disponível para a população. "Mas foram nos contar somente depois de ele já ter sido diagnosticado", disse.
A principal preocupação de Diana é saber como a família de Expedito, a mãe e sete sobrinhos, vão sobreviver a partir de agora. Pois era o agricultor o único que trazia o sustento para todos da família.
A doença é transmitida ao ser humano por mordida, lambida ou arranhão de animais infectados, principalmente cães, gatos, morcegos e macacos. A raiva em humanos é praticamente fatal. O Ministério da Saúde recomenda, a vacinação dos animais.
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