quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ENTREVISTA : Sinônimo de perseverança

03.11.2010 às 16:14

Participante feminina que se saiu melhor no "Hipertensão", a cearense Fernanda Tavares, mais conhecida como Nanda, revelou como foi participar do programa e que negocia um ensaio fotográfico. Só não quis adiantar de que tipo...

Apesar da vontade explícita de ganhar, quando entrou no "Hipertensão" e viu de perto as dificuldades, imaginaria que chegaria tão longe?
No primeiro dia, me intimidei com os adversários, mas à medida que passava pelas provas, ganhava mais confiança.

Quais as provas mais difíceis e mais fáceis para você?
As provas de água me apavoravam bastante. A água de lá era muito gelada e estávamos em uma época de muito frio na Argentina. A prova "Capacete do Inferno" foi terrível (Nanda teve que ficar algemada e sentada em uma cadeira giratória com uma caixa transparente na cabeça. A cada rodada, eram colocados ratos, cobras, sapos ou larvas dentro do recipiente). Tive que ser a primeira a fazer a prova (eu odiava ser a primeira!). Não conseguia enxergar nada dentro da caixa. O cheiro dos animais era terrível, o barulho que faziam era apavorante e tive dificuldade para soltar a algema. Numa prova de eliminação, demorar era sinônimo de derrota. Tinha consciência da minha demora e isso me assustou! Na verdade, não passei por nenhuma prova fácil, mas as realizadas no ar foram as que mais gostei.

Fora as provas, o que foi mais difícil para você?
A convivência na casa não foi nada fácil... Morar com 15 jovens com pensamentos, culturas e personalidades diferentes foi bem difícil!

Saudades também fizeram parte, claro!

O que sentiu mais falta em relação à sua cidade natal?
Calor, água quente, amigos e família.

Ao sair da casa, assistiu aos vídeos com sua participação?
Assisti a todos. Fiquei até às 5 horas da manhã sem desgrudar da frente do computador. Estava curiosíssima!(risos) Sempre que acabava uma prova, me cobrava achando que poderia ter feito melhor. Ao ver os vídeos, não foi diferente. Achei a edição (do programa) muito legal, vi e revi os vídeos mil vezes.

Você chegou a se interessar por alguém na casa?
Não tive interesse por ninguém, mas levei da casa algumas amizades, sim. Manu, Danilo, Toshi, Andressa e Thais.

Você ainda está solteira?
Sim.

Por que você continuou no Rio de Janeiro após o fim do reality show?
Boa parte da minha família é do Rio e tem aparecido alguns trabalhos importantes para mim por aqui.

Quais os teus planos?
Trabalhar, trabalhar e trabalhar. Agora, por exemplo, estou fechando algo importante, por sinal.

Você está fechando algum ensaio fotográfico?
É possível que sim. Só posso dizer isso, por enquanto.

No caso de vir a posar nua, o que fará com o dinheiro?
Esse tipo de trabalho não é problema, porém, para aceitar, a proposta tem que ser muito boa. Com o dinheiro faria aplicações.

Depois de enfrentar o "Hipertensão", o "Big Brother Brasil" seria "fichinha"?
Nenhum reality show é fichinha. Sempre o nosso psicológico é massacrado. Depois de tanto sufoco, seria um prêmio entrar no "BBB".

Fonte: Diáriodonordeste

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