A partir de setembro, os consumidores brasileiros encontrarão tablets por menos de R$ 1 mil. Neste segundo semestre, os primeiros produtos fabricados com 20% de componentes nacionais estarão disponíveis no mercado. É o que garante o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
De acordo com o ministro, os preços podem ser reduzidos em até 40%, caso os fabricantes repassem ao consumidor o desconto de incentivo à produção local, recebidos do governo.
Até aqui, 15 empresas se mostraram interessadas em produzir o tablet semi nacional: Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT, Sanmina-SCI, Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership. No entanto, a Samgung é a única que já teve aprovação do processo e pode começar a produzir.
Para incentivá-las, o governo federal incluiu os tablets na Lei nº 11.196/2005 — Lei do Bem — que reduz a zero a alíquota do PIS/Cofins. Além disso, foi lançado o Processo Produtivo Básico para máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado.
Redes varejistas, como Carrefour, Extra, Ponto Frio e Casas Bahia, já confirmaram a comercialização desses produtos pela internet. Hoje, um tablet da Samsung custa R$ 1.749 no site do Extra, que prevê que os novos aparelhos custem menos que R$ 1 mil.
Fonte: JT
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