O pai de uma aluna de 10 anos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, Ricardo de Freitas, 48 anos, contou, emocionado, que a filha está com medo de sair de casa. A cena de terror após o massacre na instituição deixou a menina traumatizada.- Minha filha não quer chegar mais perto da escola, ela está traumatizada. Só dorme de mãos dadas comigo e só toma banho com a mãe. Ela não quer sair de casa nem para ir até a padaria. É muito chocante.
O atendimento psicológico continua neste domingo. Equipes de psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais vão percorrer as casas de pelo menos cem alunos e moradores do bairro para ajudá-los a superar a tragédia. A orientação também está sendo feita na , na rua Jornalista Marques Lisboa, nº 49, próxima à escola.
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