O ministro Wagner Bittencourt de Oliveira, da Secretaria de Aviação Civil, contradisse nesta sexta-feira um relatório oficial que identifica demoras nas obras aeroportuárias necessárias para a Copa do Mundo de 2014 e garantiu que tudo está "dentro do cronograma previsto".
Bittencourt participou nesta sexta de uma reunião com outros ministros e autoridades do setor aéreo, em que foi discutida a publicação, nesta quinta-feira, de um relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que aponta que as obras necessárias em nove dos 13 aeroportos vinculados ao Mundial não serão terminadas a tempo.
Apesar da contundência do estudo do Ipea, Bittencourt afirmou que o Governo considera que "as obras estão dentro do cronograma adequado para atender as demandas do Mundial".
No entanto, o ministro explicou que durante a reunião desta sexta, foram discutidas "estratégias para acelerar as obras", mas esclareceu que não foi adotada nenhuma decisão.
Um dos grandes projetos apresentados pelo Brasil para a Copa do 2014 já foi totalmente descartada, pelo menos em relação a sua utilidade para a competição. Trata-se do trem-bala Rio-São Paulo, cujas obras ainda não foram sequer licitadas e que talvez não estejam prontas sequer para os Jogos Olímpicos de 2016.
Bittencourt participou nesta sexta de uma reunião com outros ministros e autoridades do setor aéreo, em que foi discutida a publicação, nesta quinta-feira, de um relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que aponta que as obras necessárias em nove dos 13 aeroportos vinculados ao Mundial não serão terminadas a tempo.
Apesar da contundência do estudo do Ipea, Bittencourt afirmou que o Governo considera que "as obras estão dentro do cronograma adequado para atender as demandas do Mundial".
No entanto, o ministro explicou que durante a reunião desta sexta, foram discutidas "estratégias para acelerar as obras", mas esclareceu que não foi adotada nenhuma decisão.
Um dos grandes projetos apresentados pelo Brasil para a Copa do 2014 já foi totalmente descartada, pelo menos em relação a sua utilidade para a competição. Trata-se do trem-bala Rio-São Paulo, cujas obras ainda não foram sequer licitadas e que talvez não estejam prontas sequer para os Jogos Olímpicos de 2016.
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