Professores municipais contratados e
efetivos realizaram uma manifestação na manhã dessa segunda feira (04),
em frente Prefeitura de Juazeiro do Norte. A classe reivindica a
reposição total do ordenado do mês de Janeiro, que segundo a professora
Maria de Fátima Vieira foi pago de forma fracionada.
“Estamos revoltados. A atual gestão reduziu cerca de 40% dos nossos salários, sob a alegação de não ter recursos para pagar a todos. Como não?! E os recursos do FUNDEBE, e a lei que obriga o município a destinar 25% da arrecadação para a educação?!”, explicou a pedagoga concursada há 15 anos.
A Presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos de Juazeiro do Norte, Mazé dos Santos, em entrevista concedida ao Site Miséria afirmou estar surpresa com o corte salarial dos servidores, considerando um “ato de covardia” e, prometeu, junto ao sindicato, “lutar pelo pagamento integral de quase mil professores”.
“Estamos revoltados. A atual gestão reduziu cerca de 40% dos nossos salários, sob a alegação de não ter recursos para pagar a todos. Como não?! E os recursos do FUNDEBE, e a lei que obriga o município a destinar 25% da arrecadação para a educação?!”, explicou a pedagoga concursada há 15 anos.
A Presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos de Juazeiro do Norte, Mazé dos Santos, em entrevista concedida ao Site Miséria afirmou estar surpresa com o corte salarial dos servidores, considerando um “ato de covardia” e, prometeu, junto ao sindicato, “lutar pelo pagamento integral de quase mil professores”.
A Presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos de Juazeiro do Norte, Mazé dos Santos (Foto: Chinês/Agência Miséria)
Quem também esteve presente durante a manifestação, foram os Agentes de trânsito e Guardas Municipais que reivindicam atrasos de salários e repasse de reajustes. O Presidente do Sindicato dos Agentes de Trânsito do Cariri, Valdir Medeiros, disse ser solidário com a classe dos docentes, e taxou a redução salarial como “uma medida inconstitucional”.
Medeiros também cobra do poder público o pagamento dos salários atrasados, bem como o repasse do reajuste salarial de 8%, previsto no PCCR da categoria. Segundo ele, os Guardas Municipais encontra-se na mesma situação, sem receber a porcentagem referente ao plano de carreira, criada pela Lei complementar, que também é de 8%.
O vereador Cláudio Luz (PT) esteve presente no ato e declarou total apoio aos manifestantes, dizendo que a medida tomada por parte do Gestor Raimundo Macedo é incoerente, uma vez que “ele vai às rádios e diz não ter condições de pagar a todos, por outro lado, dá 75% de descontos aos devedores do IPTU e ISS, retirando multas e juros. Além disso, o prefeito faz uma reforma administrativa que cria 800 cargos, totalizando um milhão e trezentos mil reais só desses cargos comissionados. São no mínimo contraditórias as justificativas dadas por ele”.
Está prevista para próxima quinta-feira, 07, a presença das classes dos professores, guardas municipais e de trânsito, na sessão da Câmara dos vereadores, para debaterem junto ao Legislativo, medidas que se adequem às reivindicações dos servidores.
Fonte: Site Miséria
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